Dapagliflozina – O que é, estudo clínico, vantagens e preço

Dapagliflozina – todas informações.

A dapagliflozina é um medicamento oral utilizado para o tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Pertence a uma classe de medicamentos conhecida como inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 (SGLT2), que ajudam a reduzir a glicemia (nível de açúcar no sangue) por meio da eliminação de glicose na urina.

Os estudos clínicos mostram que a dapagliflozina pode ser uma opção eficaz para o tratamento da diabetes tipo 2, especialmente quando usada em conjunto com outras terapias, como mudanças na dieta e no estilo de vida, e outros medicamentos para diabetes. Os resultados dos estudos clínicos indicam que a dapagliflozina pode ajudar a reduzir a glicemia em pacientes com diabetes tipo 2, melhorar o controle glicêmico e reduzir o risco de complicações relacionadas à diabetes, como doenças cardiovasculares, insuficiência renal e neuropatia diabética.

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Um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, chamado DECLARE-TIMI 58, avaliou a eficácia e a segurança da dapagliflozina em pacientes com diabetes tipo 2 e alto risco cardiovascular. O estudo incluiu mais de 17.000 pacientes e demonstrou que a dapagliflozina reduziu significativamente o risco de eventos cardiovasculares maiores, como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte cardiovascular, em comparação com o placebo.

Outro estudo clínico, chamado EMPA-REG OUTCOME, também demonstrou que a dapagliflozina pode reduzir significativamente o risco de eventos cardiovasculares maiores em pacientes com diabetes tipo 2 e alto risco cardiovascular. Este estudo incluiu mais de 7.000 pacientes e mostrou que a dapagliflozina reduziu o risco de morte cardiovascular, infarto do miocárdio não fatal e acidente vascular cerebral não fatal em comparação com o placebo.

Além disso, a dapagliflozina tem sido associada a uma série de outros benefícios, incluindo a redução do peso corporal e da pressão arterial em pacientes com diabetes tipo 2. Um estudo clínico, chamado DAPA-HF, avaliou a eficácia da dapagliflozina em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (IC-FER) independentemente de terem diabetes. O estudo mostrou que a dapagliflozina reduziu significativamente o risco de morte cardiovascular e hospitalizações relacionadas à IC-FER em comparação com o placebo.

Apesar desses resultados promissores, a dapagliflozina também pode causar efeitos colaterais, incluindo infecções do trato urinário, candidíase genital, hipotensão ortostática (queda da pressão arterial ao levantar-se) e cetoacidose diabética (uma complicação rara, mas grave, da diabetes que ocorre quando o corpo produz excesso de cetonas).

1. Dapagliflozina 5 mg

2. Dapagliflozina 10 mg

3. Dapagliflozina 5 mg + Metformina 1.000 mg

4. Dapagliflozina 10 mg + Metformina 500 mg

5. Dapagliflozina 10 mg + Metformina 1.000 mg

É importante lembrar que a dapagliflozina não é recomendada para todos os pacientes com diabetes tipo 2 e deve ser prescrita por um médico após avaliação individualizada do paciente. Também é importante que os pacientes com diabetes tipo 2 sigam uma dieta adequada e um programa de exercícios físicos regular, além de monitorar regularmente a glicemia e fazer exames médicos de rotina para avaliar o controle da diabetes e o risco de complicações relacionadas.

Além disso, a dapagliflozina não deve ser usada em pacientes com diabetes tipo 1 ou com cetoacidose diabética. A dapagliflozina também não é recomendada para pacientes com insuficiência renal grave ou para aqueles que estão em tratamento com diuréticos, já que esses pacientes podem ter maior risco de efeitos colaterais.

Em resumo, a dapagliflozina pode ser uma opção eficaz para o tratamento da diabetes tipo 2, especialmente em pacientes com alto risco cardiovascular. Os estudos clínicos mostram que a dapagliflozina pode ajudar a reduzir a glicemia, melhorar o controle glicêmico e reduzir o risco de complicações relacionadas à diabetes. No entanto, é importante lembrar que a dapagliflozina não é recomendada para todos os pacientes com diabetes tipo 2 e deve ser prescrita por um médico após avaliação individualizada do paciente. É também importante que os pacientes com diabetes tipo 2 sigam uma dieta adequada e um programa de exercícios físicos regular, além de monitorar regularmente a glicemia e fazer exames médicos de rotina para avaliar o controle da diabetes e o risco de complicações relacionadas.

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